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Como escolher um piano? Informações breves, mas abrangentes sobre este assunto

O post de hoje será mais como um algoritmo para encontrar a solução perfeita para você. Tomaremos uma decisão sobre um problema que pode ser expresso da seguinte forma: “Como escolher um piano”.

As pessoas são assim: estão acostumadas a se preocupar com ninharias e nunca decidirão fazer uma compra se não souberem tudo sobre o assunto que seja compreensível para elas ou para a compreensão de uma figura de autoridade para elas. Daí a curta conclusão – para que a escolha seja digna, basta navegar um pouco na própria área do assunto em pauta.

Sim, voltemos ao algoritmo ou, se preferir, às instruções informativas. Basta responder você mesmo às perguntas e decidir sua opinião pessoal sobre cada uma das etapas descritas.

1. Qual é o seu objetivo ao adquirir um piano?

Opções possíveis aqui: estudos musicais da criança na escola, produção musical amadora ou estudos musicais mais sérios (isso ameaça aqueles que ingressaram em uma faculdade ou conservatório).

O comentário é o seguinte: leve um piano acústico para seu filho – e se ele virar pianista? Nesse caso, será extremamente importante para ele desenvolver força nas mãos; praticar em pianos eletrônicos com teclado leve é ​​ineficaz desse ponto de vista. Rejeite implacavelmente todos os protestos de seus vizinhos! Para entretenimento ou para acompanhar suas músicas favoritas, um analógico digital serve ou um sintetizador também serve. Pois bem, para aqueles que decidiram se profissionalizar, o próprio Deus ordenou que comprassem um piano de cauda ou um piano muito forte e caro

2. Onde você vai colocar o piano?

É importante determinar o tamanho do seu instrumento musical, pois ele ocupará parte da área de convivência e do espaço.

É claro que um piano ocupa menos espaço que um piano de cauda, ​​e isso não é segredo. Mas, no entanto, existem pequenos pianos de cauda muito acolhedores que apenas decoram o interior e não criam desconforto na sala, e existem pianos volumosos que, embora mais pequenos que um piano de cauda, ​​​​ocupam visualmente mais espaço.

Portanto, antes de decidir pela compra, nada mais fácil do que escolher um piano de acordo com seus parâmetros. Os pianos de cauda distinguem-se pelo comprimento e os pianos verticais pela altura.

Os tipos de pianos são:

  • lacaio – até 140 cm de comprimento;
  • armário – de 150 a 180 cm de comprimento;
  • salão – de 190 a 220 cm de comprimento;
  • concertos pequenos e grandes – de 225 a 310 cm de comprimento.

Tipos de piano:

  • os pequenos, que chegam a atingir 120 cm de altura;
  • os grandes, que variam de 120 a 170 cm de altura.

É importante notar. Espere que o piano esteja a pelo menos dois metros de distância de fontes de calor (dispositivos de aquecimento).

3. Quanto você está disposto a pagar por um piano?

Claro, o custo do instrumento musical também é um fator importante. É melhor determinar antecipadamente o limite de custo que você precisa cumprir. Com base nisso será mais fácil decidir sobre a classe do instrumento musical. Não se esqueça que você não pagará apenas pelo instrumento em si, mas será obrigado a pagar pelo transporte e carregamento, então reduza o valor que você determinou em 10% – você reservará isso para transporte e algumas despesas imprevistas.

4. O que levar – novo ou não?

Existem prós e contras para cada ponto.

Situação 1. Compramos uma ferramenta nova em uma loja ou de um fabricante

Pianos novos e modernos, via de regra, não apresentam defeitos de fabricação. Defeitos durante o transporte também podem ser facilmente evitados com a contratação de transportadores conscientes. O instrumento em si não foi danificado por uso ou proprietários anteriores. Além disso, o novo aparelho durará muito tempo se seguir algumas regras de manutenção: o nível de umidade exigido no ambiente (de acordo com a ficha técnica), configuração e ajuste em tempo hábil. Por outro lado, você não conseguirá apreciar a beleza do som de um instrumento novo (instrumentos novos demoram muito para tocar), e até empresas famosas cometem erros nessa área.

Situação 2. Como escolher um piano usado?

Se o vetor de sua atenção é recomprar um instrumento de outra pessoa, e não de uma empresa, então para ver o piano é aconselhável levar um mestre profissional na classe desses instrumentos musicais, ou seja, um afinador .

Quais são as armadilhas aqui? O mais desagradável e chato é comprar um piano ou piano de cauda que não fica afinado. Abra a tampa e observe mais de perto: se o verniz estiver saindo das cravelhas, se as próprias cravelhas nas quais as cordas estão presas não estiverem inseridas uniformemente, se o instrumento não tiver cordas suficientes (lacunas) – isso é tudo maus sinais. É até inútil ajustar tal ferramenta, pois ela está danificada. Outra pedra é o preço; o proprietário pode simplesmente não saber e atribuí-lo aleatoriamente, em particular, e inflá-lo. O especialista dirá exatamente o que você está pagando e quanto.

Existem, é claro, aspectos positivos. Esta é apenas uma oportunidade para avaliar o som. O instrumento tocado aparecerá diante de você em toda a sua glória ou em toda a sua sombra. Você decide por si mesmo se o som é agradável ou desagradável para você. Tenha cuidado ao comprar instrumentos cujo som seja muito alto e alto ou cujo teclado seja muito leve. Bom som – suave e melodioso, perolado; boas chaves são aquelas que não batem e não caem bruscamente, mas levemente apertadas, como se estivessem apoiadas por uma resistência interna.

Nunca ignore a aparência de um piano. Deixe-os garantir que o instrumento é antigo, soa bem, etc. Você não quer buracos nas teclas ou nos pedais! Você vai sofrer com eles.

Conselho: se você quer economizar, não compre instrumentos musicais usados ​​em lojas de música – elas vendem tudo e qualquer coisa por um preço alto. Infelizmente, toda a responsabilidade do mestre músico para com o cliente desaparece em algum lugar quando ele não precisa aconselhar, mas sim vender. Mesmo empresas especializadas em restauração e reparo de instrumentos antigos podem vender “lenha” com uma mecânica nojenta e um som ainda mais nojento. Daí a conclusão: não confie nas empresas, confie apenas nas pessoas.

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