4

Os melhores balés do mundo: música brilhante, coreografia brilhante…

Os melhores balés do mundo: Lago dos Cisnes de Tchaikovsky

Goste ou não, não se pode ignorar a famosa obra-prima do compositor russo em quatro atos, graças à qual a lenda alemã da bela menina cisne foi imortalizada aos olhos dos conhecedores de arte. Segundo a trama, o príncipe, apaixonado pela rainha cisne, a trai, mas mesmo a constatação do erro não salva nem ele nem sua amada da fúria dos elementos.

A imagem da personagem principal, Odette, parece complementar a galeria de símbolos femininos criada pelo compositor ao longo da sua vida. Vale ressaltar que o autor da trama do balé ainda permanece desconhecido, e os nomes dos libretistas nunca apareceram em nenhum cartaz. O balé foi apresentado pela primeira vez em 1877 no palco do Teatro Bolshoi, mas a primeira versão foi considerada malsucedida. A produção mais famosa é a de Petipa-Ivanov, que se tornou o padrão para todas as apresentações subsequentes.

************************************************** **********************

Os melhores balés do mundo: “O Quebra-Nozes” de Tchaikovsky

Popular na véspera de Ano Novo, o balé infantil Quebra-Nozes foi apresentado ao público pela primeira vez em 1892 no palco do famoso Teatro Mariinsky. Seu enredo é baseado no conto de fadas de Hoffmann “O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos”. A luta de gerações, o confronto entre o bem e o mal, a sabedoria escondida atrás da máscara – o profundo significado filosófico do conto de fadas é revestido de imagens musicais brilhantes e compreensíveis para os espectadores mais jovens.

A ação se passa no inverno, na véspera de Natal, quando todos os desejos podem se tornar realidade – e isso dá um charme adicional à história mágica. Neste conto de fadas, tudo é possível: desejos acalentados se tornarão realidade, máscaras de hipocrisia cairão e a injustiça será definitivamente derrotada.

************************************************** **********************

Os melhores balés do mundo: “Giselle” de Adana

“Um amor mais forte que a morte” é talvez a descrição mais precisa do famoso balé em quatro atos “Giselle”. A história de uma garota morrendo de amor ardente, que deu seu coração a um nobre jovem noivo de outra noiva, é transmitida de forma tão vívida nos graciosos pas das esbeltas wilis – noivas que morreram antes do casamento.

O balé foi um tremendo sucesso desde sua primeira produção em 1841 e, ao longo de 18 anos, 150 apresentações teatrais da obra do famoso compositor francês foram apresentadas no palco da Ópera de Paris. Essa história cativou tanto os corações dos conhecedores de arte que um asteróide descoberto no final do século XNUMX recebeu até o nome do personagem principal da história. E hoje nossos contemporâneos têm o cuidado de preservar uma das maiores pérolas da obra clássica nas versões cinematográficas da produção clássica.

************************************************** **********************

Os melhores balés do mundo: “Dom Quixote” de Minkus

A era dos grandes cavaleiros já passou, mas isso não impede de forma alguma que as jovens modernas sonhem em conhecer Dom Quixote do século XXI. O balé transmite com precisão todos os detalhes do folclore dos habitantes da Espanha; e muitos mestres tentaram encenar o enredo da nobre cavalaria em uma interpretação moderna, mas é a produção clássica que decora o palco russo há cento e trinta anos.

O coreógrafo Marius Petipa conseguiu encarnar com habilidade na dança todo o sabor da cultura espanhola através da utilização de elementos das danças nacionais, e alguns gestos e poses indicam diretamente o local onde a trama se desenrola. A história não perdeu o seu significado hoje: mesmo no século XXI, Dom Quixote inspira habilmente jovens de coração caloroso, capazes de atos desesperados em nome do bem e da justiça.

************************************************** **********************

Os melhores balés do mundo: Romeu e Julieta de Prokofiev

A história imortal de dois corações amorosos, unidos para sempre somente após a morte, é incorporada no palco graças à música de Prokofiev. A produção ocorreu pouco antes da Segunda Guerra Mundial, e devemos prestar homenagem aos dedicados artesãos que resistiram à ordem costumeira da época, que também reinava na esfera criativa do país stalinista: o compositor preservou o tradicional final trágico do trama.

Depois do primeiro grande sucesso, que rendeu à peça o Prêmio Stalin, houve muitas versões, mas literalmente em 2008, a tradicional produção de 1935 aconteceu em Nova York com final feliz para a famosa história, até então desconhecida do público. .

************************************************** **********************

Deixe um comentário