História do gravador
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História do gravador

Flauta de bloco é um tipo de flauta. Representa um instrumento musical de sopro do tipo apito. História do gravadorTrata-se de uma flauta longitudinal, que, ao contrário da transversal, é segurada longitudinalmente, como o próprio nome atesta. O ar é soprado em um orifício feito na extremidade do tubo. Perto deste buraco há outro – a saída, com uma face que corta o ar. Tudo isso se assemelha a um dispositivo de apito. Existem orifícios especiais para os dedos no tubo. Para extrair tons diferentes, os orifícios são cobertos pela metade ou totalmente com os dedos. Ao contrário de outras variedades, existem 7 válvulas na parte frontal do gravador e uma válvula adicional (oitava) na parte de trás.

Vantagens de um gravador

O material para a fabricação desta ferramenta era principalmente madeira. Maple, buxo, ameixa, pêra, mas principalmente mogno, eram adequados para esse propósito. História do gravadorHoje, muitos gravadores são feitos de plástico. Essa ferramenta é mais durável, rachaduras não aparecem com o tempo, como acontece com uma de madeira. A flauta de plástico tem excelentes capacidades musicais. Outra vantagem significativa do gravador é seu baixo preço, o que o torna um instrumento de sopro acessível. Hoje, a flauta doce é usada na música folclórica, para ensinar as crianças, não soa em obras musicais clássicas.

A história da aparência e distribuição da ferramenta

A flauta, como você sabe, é o instrumento musical mais antigo conhecido pela humanidade nos tempos pré-históricos. Seu protótipo é considerado um apito, que foi aprimorado ao longo do tempo com a adição de orifícios para os dedos para alterar o tom do som. A flauta se espalhou por quase toda parte na Idade Média. História do gravador No século IX d.C. aparecem as primeiras menções à flauta doce, que já não podia ser confundida com a flauta. Na história da aparência e desenvolvimento do gravador, vários estágios devem ser distinguidos. No século XIV, era o instrumento mais importante que acompanhava o canto. O som do instrumento não era alto, mas muito melódico. Acredita-se que os músicos itinerantes contribuíram muito para a sua divulgação. Nos séculos XV e XVI, a flauta doce deixa de desempenhar o papel principal dos instrumentos musicais que executam a música vocal e de dança. O manual de auto-instrução para tocar a flauta doce, assim como as notações musicais, apareceu pela primeira vez no século XVI. A época barroca foi marcada pela divisão final em música vocal e instrumental. O som do gravador tecnologicamente aprimorado tornou-se cada vez mais rico, e surge um gravador “barroco”. Ela é um dos principais instrumentos musicais, muitas obras são criadas para ela. GF Handel, A. Vivaldi, JS Bach escreveu para o gravador.

O gravador vai para a “sombra”

No século XVIII, o valor da flauta diminui gradualmente, passando de instrumento principal para acompanhamento. A flauta transversal, com som mais alto e alcance mais amplo, rapidamente substituiu a flauta doce. Obras antigas de compositores famosos estão sendo reescritas para a nova flauta, e novas estão sendo escritas. O instrumento foi retirado da composição de orquestras sinfônicas, às vezes usado em operetas e entre amadores. Quase me esqueci do instrumento. E somente em meados do século 18 o gravador ganhou popularidade novamente. De não pouca importância nisso foi o preço do instrumento, que é muitas vezes mais barato do que uma flauta transversal cara.

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