História do contrabaixo
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História do contrabaixo

O que a orquestra sinfônica faz sem uma figura musical tão significativa como contrabaixo? Este instrumento musical de cordas arqueadas, com seu timbre maçante mas profundo, adorna conjuntos de câmara e até jazz com seu som. Alguns conseguem substituir o baixo com eles. Desde quando o maravilhoso contrabaixo fascina e cativa plateias em todo o mundo, representando todas as línguas do mundo de uma só vez, e sem precisar de intérprete?

Contrabaixo viola. Provavelmente, o contrabaixo é o único instrumento musical do mundo cuja história de criação e sua introdução na cultura popular está repleta de tais lacunas.História do contrabaixo A primeira menção deste instrumento de cordas remonta ao Renascimento.

As violas são consideradas as progenitoras do contrabaixo, em cuja família o contrabaixo ainda está incluído. A viola contrabaixo foi representada pela primeira vez em sua pintura “Casamento em Caná” do pintor veneziano Paolo Veronese em 1563. Esta data é considerada o ponto de partida para contar a história do contrabaixo.

No século V, as violas contrabaixo foram incluídas pela primeira vez na orquestra da ópera Orfeu de Claudio Monteverdi e são mencionadas na quantidade de duas peças na partitura. Naquela época, uma descrição qualitativa do próprio instrumento foi feita por Michael Pretorius, ao mesmo tempo em que a viola contrabaixo tinha 5-6 cordas.

A formação do contrabaixo como instrumento musical independente. O contrabaixo em sua forma moderna apareceu em meados do século XNUMX. Seu inventor foi o mestre italiano Michele Todini. História do contrabaixoEle mesmo acreditava ter criado um grande violoncelo, mas o chamou de contrabaixo. Uma inovação foi o sistema de quatro cordas. Assim, o contrabaixo tornou-se um “deserto” de uma família – violas para outra – violinos, segundo o instrumentista alemão Kurt Sachs.

A primeira introdução do contrabaixo na orquestra foi documentada na Itália. Isso foi feito em 1699 pelo compositor D. Aldrovandini na ópera “César de Alexandria” na estreia no teatro de Nápoles.

O mais interessante é a fusão gradual de dois conceitos – “violone” com “contrabaixo”. Por isso, na Itália o contrabaixo era chamado de “Violone”, na Inglaterra – contrabaixo, na Alemanha – der Kontrabass, e na França – Contrebasse. Somente nos anos 50 do século XNUMX o violone finalmente se tornou o contrabaixo. Na mesma época, as orquestras européias começaram a favorecer o contrabaixo. História do contrabaixoNo século XVIII, ele “cresceu” para apresentações solo, mas com três cordas no instrumento.

No século XNUMX, Giovanni Bottzini e Franz Simandl continuaram a desenvolver essa direção musical. E já no século XNUMX, seus sucessores foram encontrados na pessoa de Adolf Mishek e Sergei Koussevitzky.

Dois séculos de luta constante pela existência levaram à criação de um instrumento musical brilhante que pode competir com um órgão poderoso. Através dos esforços de grandes músicos, milhões de pessoas estão agora acompanhando com prazer indisfarçável os movimentos hábeis das mãos do maestro nas cordas.

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