Em que ouvimos música?
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Em que ouvimos música?

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Como isso começou?

Durante décadas, o mercado fonográfico passou por diversas fases de perpetuação da criatividade artística. Tal precursor foi Thomas Alva Edison, que em 29 de novembro de 1877 demonstrou sua invenção do fonógrafo. Lá, o som era gravado com uma agulha em um cilindro colocado em um cilindro, que era acionado primeiro por uma manivela e depois por um mecanismo de mola.

Hoje, a maioria dos materiais são salvos na forma de um arquivo de áudio digital, por exemplo, wav ou mp3. Já tínhamos fitas cassete, CDs e, claro, os clássicos discos pretos chamados vinis. Dos anos 50 aos anos 60 e 70, os toca-discos dominaram, que no início dos anos 80 foram cada vez mais substituídos por gravadores de bobina a bobina e depois por toca-fitas populares.

O cassete Grundigs e Kasprzaki fizeram um verdadeiro sucesso em meados dos anos 80, e entre os adolescentes da época, o mundo começou a ser conquistado por Walkmans cada vez mais comuns, ou seja, um pequeno gravador portátil com fones de ouvido nas orelhas. Nos anos 90 do século passado, a tecnologia analógica começou a ser substituída cada vez mais pela gravação digital e pelos CDs cada vez mais populares. As chamadas torres de alta fidelidade que podem ser construídas a partir de elementos individuais ou compradas em uma caixa combinada tão compacta. Ao longo dos anos XNUMX e início dos anos XNUMX, parecia que essas velhas tecnologias seriam esquecidas. E, no entanto, nos últimos anos, essas tecnologias tradicionais de gravação analógica tornaram-se cada vez mais populares.

O que está na moda novamente hoje?

Sempre houve um grupo de fiéis audiófilos para quem o som analógico do disco preto era do mais alto valor musical. E há algo nisso que nos últimos anos cada vez mais amantes da música voltaram a ouvir vinis. Não focamos mais nossa atenção no material idealizado, superlimpo, repetidamente processado no estúdio e gravado em CD. Isso porque essa gravação digital começou a ficar perfeita demais a ponto de se tornar fria para alguns ouvintes.

Em que ouvimos música?

Em contraste com CDs, vinil nos dá um som natural e quente. O mesmo acontece, por exemplo, com guitarristas elétricos, que não conseguem se imaginar tocando música em outro amplificador que não seja valvulado. Apesar de amplificadores baseados em transistores ou atualmente baseados em circuitos integrados, eles são mais convenientes, mais leves, menos emergenciais e geralmente muito mais baratos. A situação é muito semelhante entre os amantes da música. Portanto, se você se sente confortável e se preocupa apenas com o acesso rápido e sem problemas à música, é claro que um mp3 player é suficiente. Porém, se ouvir música é algo mais do que uma simples escuta, vale a pena considerar o toca-discos e todo o ambiente que irá acompanhá-lo enquanto aprecia a música. Para muitos audiófilos, disparar um disco de gramofone é um ritual completo. Puxe a placa, coloque-a na placa, posicione a agulha e retire. Afinal, tudo leva tempo e exige algum esforço, e toca-discos de alta qualidade também podem custar muito caro.

pensamentos audiófilos

Podemos dizer que atualmente vivemos um choque de duas tecnologias: analógica e digital. Você pode ver que cada vez mais pessoas começam a sentir falta dessas soluções tradicionais, que em determinados momentos estavam fadadas ao esquecimento. Pode-se até ficar tentado a dizer que esta última tecnologia se tornou chata e muito comum. Afinal, quase todo mundo em casa tem um computador ou um player moderno. Podemos ouvir música em qualquer lugar nos fones de ouvido de um telefone com centenas de arquivos mp3. Agora, se quisermos nos destacar de alguma forma, temos que fazer uma homenagem à tecnologia que era para ser apenas uma lembrança. Além disso, além de algum tipo de originalidade, verifica-se que esta tecnologia antiga tem algo de incrível, soa bem e tem uma atmosfera única.

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