José Cura |
José Cura
O primeiro triunfo foi a estreia na ópera Fedora (parte de Loris) junto com a famosa Mirella Freni em setembro de 1994 na América. Em 1995, o cantor estreou em Covent Garden (o papel-título em Stiffelio de Verdi), em 1997 no La Scala (La Gioconda de Ponchielli). Em abril de 1998, quando o "tenor número um" Luciano Pavarotti foi forçado a cancelar uma apresentação em Palermo devido a problemas de saúde, Cura o substituiu com sucesso como Radamès em Aida. Após um concerto no New York Metropolitan Opera, José Cura recebeu o título de “quarto tenor do mundo” depois de Luciano Pavarotti, Placido Domingo e José Carreras. E continua a ter sucesso na carreira: no disco das árias de Puccini, o próprio Plácido Domingo o acompanha como maestro.
José Cura é um músico sintético único. Dono de um tenor por natureza, José Cura também executa partes destinadas a uma voz mais baixa – um barítono. Outra vocação do músico é reger. Pela primeira vez na história da ópera moderna, foi José Cura quem cantou em palco, dirigindo ele próprio a orquestra. A cantora também compõe músicas e tira fotos.
Nos últimos anos, José Cura é quase o único cantor que quebrou todos os recordes de popularidade entre seus irmãos na oficina vocal, o mais próximo possível do ranking das estrelas “mais brilhantes”. Possui diversos prêmios na área de gravação de som, possui disco de platina pelo álbum Love Songs.